terça-feira, 30 de julho de 2013

Exposição de Fotografias



O Projeto “Ponto de Cultura Daqui de Dentro”– Um novo olhar sobre o Patrimônio criado pela Associação Cultural Beato José de Anchieta de São Miguel Paulista, tem por objetivo a documentação de bens tombados da cidade de São Paulo através de fotografias.
Para tanto, organizou-se no primeiro semestre deste ano o Curso Fotografia e Patrimônio – Bens tombados da Cidade de São Paulo. O resultado dessa iniciativa pode ser visto na Exposição Experiências Punctun e Studium no Patrimônio.

A abertura da exposição será no próximo sábado, dia 3 de agosto, às 19h30 na Capela de São Miguel Arcanjo em São Miguel Paulista quando haverá também o lançamento de um catálogo com fotografias dos participantes.
Maiores informações sobre a Associação Cultural Beato José de Anchieta assim como a proposta do curso e o resultado das aulas práticas e saídas fotográficas encontram-se no site elaborado durante as atividades. Demais fotografias serão colocadas no site somente após a abertura da exposição.


http://saomiguelcapela.wix.com/fotopatrimonio

Uma amostra de minhas fotografias  durante as saídas no centro histórico de São Paulo é possível ver neste link e também na minha página no Flickr 

.

Agradeço a presença!

sábado, 20 de julho de 2013

Banda Mantiqueira no Festival de Artes de Itu - 2013





 Edson Alves  no baixo





 Walmir Gil
Nailor Azevedo

 Cleber Almeida na zabumba


 Odésio Jericó no trompete

 Fred Prince no triângulo

 Cleber Almeida

 Jarbas Barbosa e Fred Prince 


 Cleber Almeida
Fred Prince

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Casa de Dona Yayá


Sebastiana de Mello Freire, Dona Yayá, nasceu em Mogi das Cruzes em 1887. Filha de Manoel de Almeida Mello Freire, comerciante, deputado e senador da Primeira República.
Dona Yayá teve um único irmão que desapareceu misteriosamente. Era muito religiosa e devota de São José. 
Detentora do maior patrimônio imobiliário de Mogi das Cruzes durante a primeira metade do Séc XX e proprietária de aproximadamente 75 imóveis da capital, uma das mairores heranças do estado.
Contudo não viveu para usufruí-la: em 1919, aos 32 anos, foi considerada louca e interditada judicialmente.
A condição financeira de Dona Yayá permitiria tratá-la sem afastá-la das pessoas mais próximas. 
O local escolhido foi a Chácara à rua Major Diogo para onde foi levada em meados do séc XX que para tanto recebeu adaptações do espaço. Em seus aposentos tudo era segurança e higiêne. 
Em 1952 foram construidos um jardim de inverno e um solário com um rampa até o jardim.

A evolução histórico-arquitetônica da casa e seus proprietários, o projeto detalhado de restauro, além da programação cultural estão disponíveis no site do CPC -USP .






O portão ainda hoje é o original 













Solário